Ofir é o nome de um personagem bíblico do antigo testamento, mencionado como um dos filhos de Joctã, da descendência de Sem. É ainda o nome de uma região mencionada na bíblia, famosa por sua riqueza e de onde supostamente, o rei Salomão recebia a cada três anos carregamentos de madeira, ouro, prata e outras preciosidades.

O livro de Jó é o primeiro a comparar o “ouro de Ofir” com “ouro puro”. (Jó 28:15, 16) Uns 600 anos depois dos dias de Jó, o Rei Davi juntou “ouro de Ofir” para a construção do templo de Jeová em Jerusalém. Seu filho Salomão também importou “ouro de Ofir”. — 1 Crônicas 29:3, 4; 1 Reis 9:28.

Alguns pesquisadores acham que o segredo do “ouro de Ofir” estava no tempo do fogo gasto para a sua purificação, enquanto outros pensam que existiam diversas fórmulas, no intuito de produzi-lo por outros processos para alcançar sua condição de ouro puro – monoatômico, como ele era feito nos tempos mais antigos.

Como consta nas Escrituras, o rei Salomão mandou construir uma frota de navios em Eziom-Géber, no mar Vermelho, para trazer ouro de Ofir. (1 Reis 9:26). Existem estudiosos que dizem as ruínas de Eziom-Géber está localizada no golfo de Aqaba – na área onde hoje fica Elat ou Aqaba. Dali, os navios podiam chegar a qualquer parte do mar Vermelho ou aos postos mercantis mais distantes na costa da África ou da Índia – mas, existem possíveis localizações de Ofir, entre muitos outros lugares.

Se as minas de ouro do rei Salomão são apenas lendas como muitos dizem, o egiptólogo Kenneth A. Kitchen escreve: “Ofir em si não é mito. Existe um fragmento de cerâmica em hebraico, talvez do oitavo século antes da Era Cristã, que tem nele uma inscrição com uma informação breve, mas visivelmente clara mencionando o seguinte: ‘ouro de Ofir para Bete-Horom — 30 siclos.’ Vê-se então, que Ofir era uma fonte real de ouro. Assim, era também o ‘ouro de ‛Amau’, o ‘ouro de Punt’ e o ‘ouro de Kush’ que estão em textos egípcios e em cada um destes casos o ouro estava relacionado ao lugar mencionado, ou à qualidade, ou ainda ao tipo de ouro.”

David, o sucessor de Saul, foi o segundo rei de Israel e reinou do ano de 1010 a 970 a.C. (reinado continuado pelo seu filho Salomão), ampliou o domínio de Israel, estendendo-o do rio Eufrates até o Egito e ainda tinha no seu entorno aliados muito importantes, como o rei Hiram que liderava os fenícios, que eram grandes navegadores da antiguidade e a rainha de Sabá, que dominava um reino localizado no atual Yemen e Etiópia e que era exportador de ouro, incenso, perfumes e especiarias.

A obra mais conhecida do rei Salomão foi a construção do templo de Jerusalém, onde estava a arca da aliança, contendo as tabuas da lei, que pela tradição, Jehová deu a Moisés. Para construir o templo de Jerusalém, o rei Salomão precisava de uma imensa quantidade de metais preciosos (ouro e prata), que obtinha segundo o livro dos reis (bíblia) no lendário “país de Ofir”, através das frotas lideradas por experientes navegantes fenícios, que partiam do Mar Vermelho.

A localização da lendária “terra de Ofir” é muito controversa, inclusive, ela é citada como no Alto Peru (a atual Bolívia), onde existem as minas de prata de Potosi. Também o território brasileiro é mencionado como a possível origem destas lendárias terras.

Um dos primeiros sustentadores da teoria da presença antiga dos fenícios no Brasil foi o professor de história austríaco Ludwig Schwennhagen (século XX), que no seu livro “História Antiga do Brasil“, cita informações anteriores de pesquisadores em relação à vinda de embarcações fenícias ao estuário do rio amazonas. São varias as evidências arqueológicas e documentais de uma possível antiga presença dos fenícios pelo território brasileiro, mostrada em uma pedra no estado da Paraíba, encontrada também no estado do Rio de Janeiro em pictogramas da pedra da gávea e nos petróglifos da Pedra de Ingá, como mostra a imagem abaixo.

Ainda, não deve esquecer-se de o misterioso Documento 512, que menciona o descobrimento de uma maravilhosa cidade perdida feita de casas de pedra e de amplas ruas, além de numerosas inscrições que estão ali gravadas nas pedras, em uma língua completamente desconhecida.

Outra evidência arqueológica que sugere uma possibilidade sobre a provável “terra de Ofir” no Alto Peru, é a existência de um antigo e longuíssimo caminho, chamado caminho do peabiru, que situado nas atuais costas do Estado de São Paulo e de Santa Catarina, ele conduz por aproximadamente mais 3000 quilômetros justamente às minas de Potosí, e continua até Tiahuanaco e Cusco. No idioma tupi guarani, a palavra peabiru significa caminho de ida e volta, portanto indicando que alguém no passado o percorreu varias vezes para obter metais preciosos e também comercializar outras mercadorias.

O reconhecimento da existência do antigo caminho do peabiru é importantíssimo, porque sinaliza que através dele era possível chegar ao cerro rico de potosí (a montanha mais rica em prata do mundo), em uma viagem de aproximadamente dois meses. Seria possível que os fenícios e inclusive o rei Salomão conhecessem também o caminho do peabiru. Mas, somente estudos arqueológicos relacionados a este caminho na forma de novos e importantes descobrimentos, que poderão esclarecer no futuro a possibilidade de ainda naquele tempo existir conhecimentos geográficos para isto – e, neste caso, para realizar, inclusive, viagens oceânicas.

O misterioso mapa de Piri Reis (almirante turco) – um documento autêntico e não uma falsificação, foi desenhado em Constantinopla no ano de 1513 d.C. e mostra com exatidão todo o litoral leste da América do sul, também mostra a costa ocidental da África e a costa norte da Antártida sem a sua espessa cobertura de gelo atual, que em algumas regiões, atinge quatro mil metros de espessura. Agora, é interessante mencionar, que este continente só foi “descoberto” oficialmente em 1818, portanto 305 anos após a confecção do mapa. Ainda, que a costa livre de gelo da terra da rainha Maud que é também mostrada no mapa, constitui um quebra-cabeça colossal, uma vez que a prova geológica confirma, que a data mais recente em que aquela parte do planeta poderia ter sido inspecionada e mapeada em um estado de ausência de gelo, foi no ano 4000 a.C. A existência deste mapa comprova que os povos antigos tinham um conhecimento de todos os continentes muito maior do que acadêmicos e eruditos de hoje estão dispostos a aceitar. Esse mapa provavelmente é cópia de outros mapas muito mais antigos.

Segundo o pesquisador Cândido Costa, em sua obra de 1900, a participação ampla dos fenícios no conhecimento das terras ocidentais explica a grande participação dos hebreus nas grandes navegações. Desde o tempo do rei Salomão os fenícios súditos do rei Hiram uniram de tal forma a este grande soberano hebreu, que a construção do Templo de Jerusalém foi feita por arquitetos e pedreiros fenícios e também foram estes como grandes navegadores que faziam as misteriosas viagens para descobrir e trazer metais preciosos e madeiras para a construção do templo. Um trirreme fenício tipo carpássio era um grande navio de longo curso. Ele era para viagens oceânicas de longo curso, um modelo de tantos outros barcos fenícios existentes já no século X a.C., época próxima à que reinou o rei Salomão em Israel.

As inscrições em Pouso Alto, no Estado da Paraíba/BR, gravadas em pedra, elas foram, segundo o pesquisador Cândido Costa submetidas à analise do sábio e também pesquisador francês Ernesto Renam, que as considerou de origem fenícia, conforme se vê a seguir:

E, a tradução desta inscrição fenícia de Pouso Alto, no Estado de Paraíba, diz: “Somos filhos de Canaã. O comércio nos trouxe a esta distante praia, uma terra de montanhas. Sacrificamos um jovem aos deuses e deusas exaltados no ano de 19 de Hiram, nosso poderoso rei. Embarcamos em Ezion Geber, no Mar Vermelho, e viajamos com 10 navios. Permanecemos no mar juntos por dois anos, em volta da terra pertencente a Ham (África), mas fomos separados por uma tempestade, nos afastamos de nossos companheiros e, assim, aportamos aqui: 12 homens e 3 mulheres. Numa nova praia que eu, o comandante, controlo. Mas auspiciosamente possam os exaltados deuses e deusas intercederem em nosso favor”.

Ezion Geber está localizado no Golfo de Áqaba, na Península do Sinai.

Na Bíblia está escrito: “também as naus de Hiram, que de Ofir levavam ouro, traziam de Ofir muita madeira de almugue, e pedras preciosas. E desta madeira de almugue fez o rei balaustres para a casa do Senhor e para a casa do rei, como também harpas e alaúdes para os cantores”… 1 Reis 10:11-12. “Também todas as taças de beber do rei Salomão eram de ouro… O rei tinha no mar as naus de Társis, com as naus de Hiram… Assim o rei Salomão excedeu a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria“. 1 Reis 10:21-23}

Abaixo um cálice de ouro possivelmente do tempo de Salomão que poderia ter sido feito com metal obtido no Brasil. Mas, “o ouro de Ofir” já transformado em metal estruturalmente monoatômico, ele não tinha esta aparência e valor comercial que até hoje se dá para ele na forma de joias ou de utensílios.

Tal como ocorreu no início do século XIX com as grandes migrações de italianos e alemães para as Américas, muitas das antigas populações que tinham notícia da existência deste paraíso terrestre facilmente se viam impelidos emigrar das desoladas e assoladas regiões em que viviam.

Abaixo as inscrições encontradas na Pedra da Gávea tidas como escritas em fenício arcaico:

Em 1963 o arqueólogo e professor Bernardo A. Silva Ramos traduziu as inscrições fenícias na Pedra da Gávea/RJ. E estas inscrições Laabhtejbarrizdabnaisineofruzt significando Tzur Foenisian Badzir Rab Jethbaal, quando traduzidas dizem: Tiro, Fenícia, Badezir Primogênito de Jethbaal.

No texto da Bíblia, no livro de 1 Reis, Cap. XVI encontra-se menção a Jethbaal e Ethball no versículo 31 …..ainda mais tomou por mulher a Jezabel, filha de Ethbaal, rei dos sidônios. E foi e serviu a Baal e o adorou”. Jethbaal reinou sobre Tyro na Fenícia entre 887 a 856 a.C. e seu filho mais velho o sucedeu em 855 a.C., e chamava-se Badezir e por “alguma razão” abandonou o seu reinado juntamente com dois filhos gêmeos após ter ficado por seis anos no poder, deixando para sucedê-lo seu outro filho Mattenes, que governou Tyro até o ano 821 a.C.

O ouro um metal de estrutura atômica formando uma rede cristalina, ele é comumente denso, de cor brilhante amarelado, muito maleável e dúctil em sua forma atômica trivalente. Ele é ainda relativamente inerte (“neutro”), não reagindo com a maioria dos produtos químicos.

O ouro foi utilizado de três maneiras diferentes na historia da humanidade. Primeiro ele foi usado para transformá-lo em ouro puro – monoatômico. Ele foi inicialmente utilizado pelos alienígenas anunnaki, de acordo com alguns estudiosos. Este metal especial já transformado no “mfkzt” também conhecido como “pó branco ou pão da vida”, ele naquele tempo tinha o sentido de estender a expectativa de vida das pessoas. Tempos depois o ouro foi utilizado por culturas não tão mais antigas e sem mais o conhecimento e a tecnologia de transformação destes alienígenas, o fizeram como “algo sagrado”, inserindo-o às suas cerimônias e aos seus rituais religiosos, mas sem a sua verdadeira finalidade anterior. Hoje, ele é tido pelas nações apenas como reserva monetária.

Entretanto, “alquimistas modernos” – os dimensionais conscientes, estão novamente buscando como nos tempos áureos a “tecnologia dourada”, mas agora se utilizando de frequências multivibracionais, mentalmente manipuladas pela sua força de vontade e contando com o auxílio de parceiros de outras realidades, para se redescobrirem dentro do segredo da sabedoria alquímica – e com ela, alcançarem o segredo da vida longa, com o propósito de viverem de maneira saudável por um longo tempo e, por fim, transmutarem.


As civilizações mais antigas possuíam o segredo da vida longa, que para possuí-lo, de acordo com os textos do Velho Testamento, era necessário que se tivesse aliança com Deus. Os patriarcas bíblicos estavam nesta condição de privilegiados – uma condição comum antes do dilúvio universal.

Este antídoto contra o envelhecimento era do conhecimento de todos aqueles que na antiguidade estavam mais diretamente ligados “aos deuses”. De acordo com as informações alquímicas das antigas escolas de tradições, o elixir da longa vida estava relacionado à “pedra filosofal”, que mesmo não proporcionando a imortalidade, era capaz de preservar a juventude daqueles que dele utilizavam, por restabelecer (ao nível do DNA) as células de seu organismo, preservando-as e, com isto, dando-lhes a aparência de jovialidade.

Desde 1009 a.C (já na época do rei Salomão) existiam escolas de alquimia onde eram revelados segredos de antigas tradições – e, um deles era constituído pelo segredo da sabedoria alquímica relacionado ao segredo da vida longa, que posteriormente continuaram a ser preservados por aqueles de uma longa linhagem de tradição e de conhecimento, que os distinguiam das demais pessoas.

Na construção desta nova era – da era dourada, aquele já verdadeiramente consciente deste novo tempo, ele já percebe que deve vibrar de forma dinâmica a intenção de um todo energético na Frequência (Viva) da Energia/Luz Vermelho-Dourada, já vibracionalmente transformada. Mas, em sua condição de dimensional desperto ele deve antes para reviver os tempos áureos, conhecer os níveis mentais e exercitá-los, porque são necessários nestas manipulações energéticas, principalmente quando se exercita nos três últimos níveis (mental superior, físico e dimensional), para que se possa na realidade física interagir através deles com as várias faixas vibratórias e alquímicas associadas “à frequência dourada”.

Hoje, com recentes conhecimentos científicos e, com eles, dentro de outra percepção, um novo capítulo está sendo aberto em relação ao quantum da vida, proporcionando o uso da chave absoluta das ciências, que até então era oculta, mas que já era utilizada pela alquimia dos tempos áureos e que tinha o intuito de retardar a morte da pessoa, valendo-se desta chave que está contida nas moléculas de seu DNA.

Está chegando o momento de reinventar uma nova ciência baseada na longevidade. Está chegando o tempo de viver bem, de viver com saúde, que “coincide” com o inicio deste novo tempo – com a era de ouro. O ser humano está nas portas de um novo tempo, quando poderá se curar ou se renovar, utilizando-se da vibração alquímico-mineral, que como uma frequência energético-sonora por ele conduzida mentalmente em seu corpo e impulsionada pela sua força de vontade, conquistará o direito da cura e a dádiva da longevidade a se perpetuar.

Está chegando ocasião de readquirir os conhecimentos dos tempos áureos. Tempos em que os alquimistas daquela época ainda utilizavam do “ouro de Ofir”, que através dele já dentro de processo alquímico-plasmado possuía propriedades terapêuticas ainda desconhecidas da atual ciência e também outras propriedades já sabidas como a de um supercondutor, de provocar a levitação a outro corpo que se encostasse nele e de produzir um campo magnético nulo, como uma luz polarizada flutuante.

Sabe-se hoje, que existem efeitos terapêuticos do som na saúde humana e, por outro lado, sabe-se também, que o som de outra maneira direcionado é capaz de estourar objetos (cristais). Assim, dependendo da intenção da frequência sonora, ela pode trazer benefícios ao ser humano, modificando em seu organismo as moléculas do DNA – a sequência de seus nucleotídeos. A freqüência sonora harmonicamente direcionada e associada “a um elixir” funciona como um modificador celular, ajudando reestruturar as células do corpo humano.

As ondas sonoras funcionam como compressões longitudinais e ao vibrarem podem sutilmente separar as moléculas, principalmente quanto maior for este movimento vibratório. O som melodioso favorece ainda na formação ou na recuperação da ordem mental do ser humano, ativando em seu cérebro o processo sensorial e perceptivo, quando ali ressoa em suas células – e, dentro delas também, ressoando nos DNAs como linguagem musical.

O ouvido interno humano está estruturado em função do numero Phi (1,618). Ele possui anatomia em forma de espiral de Fibonacci – semelhante à uma concha, para neutralizar ondas interferentes e também para funcionar como um ressonante de helm-holtz, proporcionador de equilíbrio. Os DNAs no corpo humano orquestram a vida através dos princípios Phi e Fibonacci, quando oscilam para proteger a pessoa das agressões do meio ambiente, principalmente das ondas eletromagnéticas. Um som intolerável – mais alto, ele pode em seu organismo interferir na sequencia do DNA.

Retângulo de Ouro

Retângulo de Ouro

O “ouro de Ofir” quando ingerido se mostra como amplificador da capacidade do DNA, transformando o som em beneficio para o corpo humano – transformando o sinal mineral em som que regenera as moléculas do DNA. Portanto, o “ouro de Ofir” ao ser utilizado como elixir de longa vida, é necessário que se acrescente também uma terapia sonora, para que metal já na forma de ouro monoatômico amplie o efeito benéfico das ondas sonoras e remodele o DNA humano.

Quando o ser humano pensa ou sente, ele vibra emitindo uma frequência energética ao seu redor. Portanto, esta frequência se mostra, vibrando de acordo com que ele está energeticamente emitindo. E, se ele estiver emitindo pensamentos e sentimentos negativos, estes desarmonizam os padrões vibracionais não só de seu corpo, mas de tudo mais ao seu derredor. Se ele estiver vibrando nesta frequência, gerando-a mentalmente, atrairá para si as doenças, porque moldará também os seus genes nesta frequência. Ele estará criando a sua realidade conforme o seu padrão vibratório. Estará atraindo para si o que pensa e o que sente.

No final, “o que resta” energeticamente em relação ao corpo humano, é uma vibração – é sua frequência de onda, que ressoa como um padrão de energia único no universo. E paralelamente, tudo mais que existe neste planeta está em sintonia com a vibração ressonante da Terra – com a frequência schumann, que estando cada vez mais acelerada, a sensação da percepção de tempo está ficando também cada vez mais acelerada.

São as vibrações – especificamente as sonoras, que determinam o equilíbrio corpóreo-humano. Qualquer frequência sonora, mesmo aquelas que são inaudíveis aos ouvidos humanos, elas afetam à saúde da pessoa, que está intimamente ligada às vibrações que ela recebe na forma de ondas eletromagnéticas.

Espiral de Finobacci

Espiral de Finobacci

A natureza não foi arquitetada de maneira aleatória, mas sobre medidas perfeitas obedecendo a um critério geométrico semelhante em todas as coisas relacionadas à vida – com tudo obedecendo critérios pré-estabelecidos dentro de Princípios Universais.

Deus expressa-se através de Leis da Matemática Universal, ao construir com elas o Universo (físico) em sua harmônica e proporcional geometria.

A Verdade é uma tanto para o mundo das medidas nanométricas quanto para o mundo das medidas astronômicas e, além deles. O ser humano é que muitas vezes não a percebe como Una escondida como múltiplas facetas de uma mesma coisa.

Entretanto, houve uma mudança no traçado genético humano – a carga genética do ser humano foi alterada muitíssimo tempo atrás. E esta mudança repercutiu no controle da genética humana – ao nível do DNA, provocando deformações dos genes e alterando a qualidade e quantidade de anos com os quais o ser humano poderia viver, como acontecia nos tempos áureos antes do dilúvio universal.

O “ouro de Ofir” ajuda devolver a perfeição numérica dos genes homólogos, restituindo a disposição e o tamanho dos telômeros do DNA, que nele restabelece outra condição associada à Matemática Perfeita – à Matemática Universal, em uma perfeição numérica que se mostra como número da proporção áurea na forma de um “número misterioso” e que está presente nos elementos da natureza na forma de uma razão. Como é um número ligado ao crescimento e desenvolvimento da natureza, ele é por isto, considerado por muitos como “uma oferta de Deus ao mundo”, retratando a harmonia divina manifestada na medida simétrica dos fenômenos da natureza – Mais informações no texto “Proporção Áurea e Sequência de Fibonacci”, Pagina Interações neste Site.

A Proporção Áurea é conhecida como a constante algébrica irracional Phi = 1,61803399. Ela é também conhecida como o número de ouro, que com ele os cientistas começaram a estudar matematicamente a natureza, descobrindo tudo que a envolve, inclusive, o corpo humano tem uma relação e sequência com esta constante (na sequência de Fibonacci).

Textos de tempos mais antigos mencionam que a alquimia de Hermes tinha como centro de interesse o “pó” encontrado no templo de Hathor, que foi construído dentro da proporção áurea, utilizando-se do retângulo de ouro. Tudo que era construído dentro desta matemática e desta geometria recebia a marca de uma estrela, associada ao Deus Toth – a Estrela do Amanhã. Toth como deus da lua era o ser silencioso. Ele era o patrono dos escribas, dos médicos e dos sacerdotes e amante da verdade, da lei e do número. Ele tinha forma de um homem com cabeça de íbis carregando uma paleta e uma pena de escriba.

O DNA vibra em sintonia à geometria universal.

O DNA como uma antena capta qualquer alteração provocada dentro ou fora do corpo humano, portanto em tese qualquer pensamento ou emoção que o ser humano tenha, ele é vibracionalmente transformado em ondas sonoras, induzindo o organismo liberar mais ou menos determinado hormônio.

Paralelamente ao processo hormonal do corpo humano e, tendo em vista que o DNA pode ser sequenciado, a ciência está se direcionando para ele possa ser programado para uma nova “estrutura” vibracional, dispondo o ser humano para uma vida mais saudável e mais longa. Sem mexer na configuração do DNA não tem como o ser humano viver por muito mais tempo. Ele que faz o homem envelhecer, na medida em que os seus telômeros se encurtam.

Os telômeros são estruturas localizadas nas extremidades dos cromossomos, constituídas por sequências repetitivas de DNA. Estas estruturas estão envolvidas em diversas funções biológicas essenciais, entre elas reconhecer danos no DNA; proteger os cromossomos de recombinações e fusões das sequências finais com outros cromossomos; estabelecer mecanismos de replicações dos cromossomos; contribuir na organização funcional cromossômica no interior do núcleo; participar na regulação da expressão genética e funcionar como um “relógio” que controla a capacidade de replicação celular (associada ao seu envelhecimento).

O ser humano do novo tempo terá que ativar as dez hélices de seu DNA, para que possa corrigir suas discrepâncias estruturais, que o faz atualmente utilizar apenas duas hélices e que o faz também desconectar as dez fitas do sistema endócrino, provocando nele a atrofia de sua glândula pineal, pituitária e até mesmo de seu hipotálamo.

O Hipotálamo (na forma de uma amêndoa) que está localizado também no cérebro, tornou-se uma glândula atrofiada. Esta glândula faz a ligação entre o sistema nervoso e o endócrino, portanto ela está também relacionada aos sistemas de controle das emoções e da atividade sexual, Por causa deste funcionamento glandular deficiente que o ser humano torna-se mais agressivo, tem mais necessidade de procriar, de beber e de comer mais – de se tornar pelo seu comportamento mais animal, do que já é pela sua genética. O desligamento parcial da fita do DNA que provocou esta deficiência, fez com que fosse nele ativado o seu lado animal, dando a impressão que esta mudança foi feita de propósito, para deixá-lo mais fisicamente apto e menos espiritual.

Também, a glândula pituitária ou epífise no cérebro atrofiou tanto, até ficar com o tamanho de um grão de ervilha, mas mesmo assim ela continua comandando setores de muita importância no organismo humano e especialmente conduzindo o ser humano ao nível de sua a percepção e de sua intuição, direcionando-o para outro padrão evolutivo.

O ser humano possui o seu DNA como uma molécula alongada e composta por duas hélices enroladas, cujas pontes são feitas por hidrogênio, que rompem facilmente, provocando a morte celular e por consequência provocando nele o seu envelhecimento. O ser humano é fisicamente frágil, envelhecendo a cada momento, antes mesmo de poder colocar em pratica todo o seu potencial espiritual e mental – é neste sentido impedido pela sua fragilidade celular a se expressar na realidade física toda a sua “potencialidade divina”.

O DNA possui propriedades de telepatia interespacial e interdimensional – ele capta informações pessoais e interpessoais, que são transferidas às células. Existem estudos teóricos sinalizando-o que ele pode ser programado com a interferência sonora e com a incidência de luz. Experiências científicas afirmam que ele age como um cristal que faz a refração da luz e, dessa forma, ele irradia tudo o que recebe, criando um campo magnético ao seu redor.

Quando o ser humano tiver a noção de que utilizando de seus pensamentos, já mentalmente direcionado por sua vontade, ele poderá manipular com facilidade seus próprios campos magnéticos como também os de outras pessoas. Mas, antes ele terá que possuir uma nova e responsável postura de vida em função desta sua nova também condição vibracional, para que seu DNA “seja inundado” preferencialmente por energias que o revitalizem, repercutindo em sua saúde tanto física quanto mental. Ele poderá curar e se transformar pelos seus pensamentos (e atitudes), da mesma forma que a água (constituindo-se 60% a 75% de seu corpo), assimila e molda as vibrações e as energias do meio ambiente.

Só depois que as pessoas na antiguidade alcançavam a frequência mental própria para uma consciência (literalmente) Iluminada, que o “ouro de Ofir” já como ouro monoatômico – ou como pó branco mfkzt, era oferecido a elas. Elas desenvolviam um halo luminoso em volta de seus corpos. Daí vem o termo iluminado, que as escolas de mistérios empregavam na antiguidade para aqueles seus adeptos, que o ingeriam.

Ingerir o “pó de Ofir” tornou-se um habito entre os adeptos das escolas de tradições egípcias – mas, apenas os faraós e seus sacerdotes podiam manipular e usar “essas porções mágicas”. Esse hábito era ainda de lideres tidos como divinos na babilônia, na fenícia e continuou com as culturas mais antigas dos maias e dos incas, que ficavam com os seus corpos ligeiramente translúcidos e como iluminados (brilhantes).

A palavra céu vem do latim caeliem, que significa brilhante. A ingestão deste ouro monoatômico na forma de “pó” proporcionava não só efeito exterior e físico do brilho naqueles que o ingeriam, como também os facilitava ao avanço intelectual e à sabedoria, por capacitar melhor as células de seus corpos conduzirem os impulsos elétricos, acelerando-os ao aprendizado. O estado de iluminação é um estado de supra consciência, quando os dois hemisférios do cérebro humano trabalham com todo o seu potencial, impulsionando o ser humano, inclusive, às habilidades paranormais. Este é o grande legado da alquimia dos tempos áureos – que agora revive.

Aquele que ingere o preparado com o “ouro de Ofir” ele adquire uma luz polarizada que flutua como uma luz liquida dento de seu corpo, tornando-o brilhante. Uma luz magnética adquirida pelo efeito meissner, que provoca a expansão de seu campo energético e, em consequência, facilitando também a expansão de sua consciência. Neste processo de iluminação, que os antigos egípcios ativavam o corpo (leve) e que eles denominavam de ka – o veiculo de sua parte imortal (espiritual). Portanto, o “alimento” de ka – o “pão da vida”, era “o combustível” como luz/energia que gerava a iluminação.

Provavelmente foi através deste minério o segredo que deu aos maias e os incas o seu grande desenvolvimento intelectual, que é tão questionado na atualidade. O preparado com o “ouro de Ofir” é ainda uma substancia enteógena (ou enteogénica), por permitir ao ser humano por um processo de interiorização em um estado de êxtase induzido maior percepção de Deus – por provocar nele um estado mental acelerado e um estado de consciência alterado. Este preparado que era também chamado de “pedra filosofal” e que permitia sua integração com a sua consciência divina, ele era comumente utilizado pelas civilizações arcaicas da China e da Índia, mas especialmente nas culturas mesopotâmicas.

Os Manuscritos de Toth mencionam o segredo sobre o mfkzt – o “pão da vida”. E, de acordo com alguns estudiosos e pesquisadores foi o extraterrestre anunnaki Enki – o grande cientista, que legou os aspectos mais importantes como avançados conhecimentos da civilização anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda, que como deuses egípcios eram identificados como Ra e Thoth, Estes extraterrestres tiveram papel fundamental ao compartilhar com a humanidade estes avançados conhecimentos, ao ensinar aos seres humanos por ele selecionados os “segredos dos deuses”. Abaixo o registro arqueológico de “dois pães da vida”, que em sua forma cônica estão sendo levados pelo faraó.

Através do Concilio de Niceia foram retirados vários textos do evangelho. E um deles continha o segredo sobre o controle da vida e da morte, que daria à ciência o espaço que hoje é dado às religiões – o que elas até hoje pregam distorcidamente. Mas, mesmo antes do Concilio de Niceia muito destas valiosas informações foram destruídas pelas desavenças humanas na forma de guerras e de ideias conflitantes, como aconteceu com a biblioteca de Alexandria, que foi consumida por um suposto incêndio, trazendo uma perda documental irreparável à humanidade, inclusive, a perda de informações sobre “o segredo real” dos tempos áureos associado à “sabedoria do ouro” – perda relacionada aos segredos das divindades e que Salomão bíblico também os possuía.

Nos tempos antigos os adeptos das escolas de mistérios para converter o “ouro de Ofir” (e outros metais nobres) em metal especial monoatômico – no “mfkzt/pó branco”, precisavam de uma “condição superior”. E, esta condição nos tempos atuais é identificada pelos cientistas como a condição de “alto spin” ou do elemento monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).

Cada átomo tem em torno de si um potencial de blindagem (positiva) emanado do seu núcleo, fazendo com que a maior parte dos elétrons que giram em torno dele, fique contida nos limites deste potencial de blindagem, exceto os elétrons que estão extremamente mais afastados. O núcleo atinge a condição de “alto spin” , quando o seu potencial positivo de blindagem se expande, colocando sob o seu controle todos os seus elétrons.

Normalmente, os elétrons deslocam em volta do núcleo de um átomo em pares como um elétron com “spin horário” e o outro com “spin anti-horário”. Mas, quando eles estão sob a influência de um núcleo de “alto spin” (com a expansão positiva de sua blindagem), todos os seus elétrons começam girar em uma mesma posição. E, quando se correlacionam perfeitamente, os elétrons deste átomo agora supercondutor se convertem de partículas em pura luz branca (ondas/plasma). Neste momento a matéria que se transformou passa ser preferencialmente estudo da física quântica.

Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de “alto spin” ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó branco. Em outras palavras o pó branco é criado, quando “golpeia” continuamente a amostra deste metal que foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo predeterminado e alternado, em sequências de aquecimento e de resfriamento através de dois eletrodos de um arco elétrico, para que gere uma corrente elétrica continua e em uma só direção, da mesma maneira que fazia a arca da aliança, quando transformava o metal ouro (monoatômico) “no pó branco”– o “pão sagrado” que os antigos ingeriam.

E, o peso deste “pó” depois de transformado ficava com apenas cinquenta e seis por cento do peso da substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do grupo da platina). Os quarenta e quatro por cento do seu peso tornavam invisíveis transformados em plasma/luz, vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo – vibrando na dimensão da órbita da luz que alimenta o corpo leve “Ka” e que os antigos também a chamavam plano shar-on ou campo de mfkzt, como já foi antes mencionado.

O “ouro de Ofir” – ouro monoatômico tinha uma estrutura atômica unidimensional (um ou dois átomos trabalhando em conjunto), enquanto o ouro tradicional tem uma estrutura de três dimensões (dez ou mais átomos trabalhando em conjunto).

O átomo unidimensional do ouro monoatômico ou de “alto spin” é um supercondutor, porque não permite qualquer diferença de tensão elétrica ou que qualquer campo magnético exista em si mesmo, já que é perfeito isolante com o seu poder total de conduzir. Aparentemente dentro dele a luz polarizada que flutua como se fosse uma luz “liquida” perto da velocidade do som, tem o seu campo magnético nulo, repelindo igualmente os polos magnéticos norte/sul, mas, conservando a capacidade de absorver elevada energia magnética para produzir cada vez mais energia luminosa. A luz ao flutuar dentro deste supercondutor ativado produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos e quando isto acontece, é chamado de efeito meissner.

Portanto, um supercondutor é uma substancia capaz de transportar a energia dos elétrons, sem resistência e sem dissipação desta energia. Ele é também a chave para o teletransporte a distancia. A eletricidade “flutua” através de contato físico (fio) dentro do processo eletromagnético, enquanto dois supercondutores quando estão ligados por seus campos meissner, podem agir de qualquer distancia entre si e sem auxilio físico, utilizando-se do processo magnético atualmente conhecido como “coerência quântica”.

Os antigos textos de Zohar (um dos trabalhos mais importantes da Cabalá) descrevem com detalhes uma maquina utilizada na antiguidade para fazer o maná, utilizando-se do “pó de projeção” através do ouro monoatômico, que era misturado com algas verdes e beneficiado pelo ar úmido das manhãs. O maná era um alimento que tinha a aparência de flocos com cor branca e o sabor adocicado. Ele foi o alimento pelo qual Moisés sustentou o povo de Israel por quarenta anos durante o seu êxodo pelo deserto, para conduzi-lo finalmente à Terra de Canaã.

Em 1904 uma expedição do Egypt Exploration Fund encontrou um templo egípcio dedicado à deusa Hathor, que ficava no alto do monte Horebe (onde Moisés “conversou com Deus”) e durante esta exploração arqueológica descobriu que este templo, tratava de fato de um laboratório para a manipulação do “ouro de Ofir” – e, obtenção do pó de mkftz. Abaixo foto do monte Horebe e ilustração da deusa Hathor.

No monte Horebe foram encontrados manuscritos na forma de receitas para fazer o leite de Hathor – o maná. Quando as pedras foram removidas que davam acesso ao subterrâneo do templo, nele continha uma grande quantidade do pó de mfkzt (“ouro de Ofir“ triturado) – um minério esbranquiçado que nada tem em comum com o ouro comercialmente conhecido de hoje, mas muito mais precioso pela sua capacidade de transformação alquímica e de levitação magnética do seu efeito meissner. Falar de “ouro de Ofir” é viajar pela magia dos contos das minas do rei Salomão e da rainha de Sabá – arqueologicamente até hoje muito procuradas.

As jazidas deste metal que hoje são conhecidas mais por informações arqueológicas, elas eram de acordo com estas mesmas informações abundantes em um passado distante. Atualmente, existe outro metal, que possui propriedades semelhantes principalmente no Brasil e especialmente em jazidas no Estado de Minas Gerais – é o nióbio, que é de cor cinza brilhante, podendo alcançar coloração azulada quando em contato com o ar, mas em seu estado puro ele é branco brilhante. Ele possui ainda resistência à corrosão e quando está em temperatura baixíssima, transforma-se em um bom supercondutor. O nióbio não é encontrado livre na natureza, mais misturado na forma de outros minerais como niobita e como tantalita, entre outros.

O uso do ouro já transformado – monoatômico, existia muito antes da época do rei Salomão, em um tempo em que as tabuletas sumérias mencionavam que os filhos de deuses brilhavam como o Sol. Portanto, já fazia uso dele o deus sumério (anunnaki) Marduk – o deus Rá, que o ingeria na forma de “Pó”, além de uma suspensão de platina pura e mais sessenta e oito elementos em estado monoatômico. Esta ingestão permitia que o corpo de Marduk mostrasse com um tipo de energia luminosa e que a sua capacidade cerebral junto à sua capacidade de liderança aumentasse muitíssimo mais.

O organismo humano é um meio aquoso onde a corrente elétrica movimenta facilmente e, neste sentido, o ser humano precisa se perceber como uma realidade quântica e também neste sentido, ele precisa aprender a usar os recursos que atuem na mudança de vetores energéticos de seu corpo, para restaurar as suas moléculas de DNA e prevenir-se contra doenças. E os estudos sobre a propriedade monoatômica do “ouro de Ofir” (já transformado) e o seu uso no organismo humano possibilitará a ciência dar um imenso salto nesta direção.

O “ouro de Ofir” funciona como um instrumento regenerador das células do corpo humano, mas sem o enquadrar dentro dos mesmos moldes dos medicamentos atuais. A sua atuação é no campo energético, agindo nos vetores energéticos das células. Daí, se empregar em relação a ele o termo spin, para indicar vetores de força, com as células humanas atuando como pequenas máquinas elétricas. Os elétrons nos núcleos das células humanas funcionam como vetores de energia e justamente através deles que atua terapeuticamente o “ouro de Ofir” já modificado – “o pó de projeção”.

As células do corpo humano estão nele ligadas uma às outras, formando um só sistema eletroquímico em um meio aquoso. E os átomos presentes compostos de duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio – por H2O, eles funcionam como um cimento, ligando as células. Os átomos não têm solidez, são pacotes de energia agindo como um poderoso receptor, transmissor e amplificador de frequência de energia. Eles respondem com a mesma carga e, através desta sua sincronização entre e dentro das moléculas, que a vida se mostra – e, também, toda a vulnerabilidade da saúde que depende desta sincronia.

O corpo humano no fundo é como um cristal líquido, semelhante a um cristal de quartzo que possui frequência própria e que converte vibrações em sinais elétricos. Ele é um processador de estímulos elétricos, dentro de sua condição de condutor à base de água. E o sangue dentro do corpo é holográfico (também “sustentador” do magnetóide – tecnologia extraterrestre), circulando e registrando tudo o que acontece dentro dele – seja um fator biológico ou uma quantidade de informações que quase instantaneamente são levadas ao cérebro, para ali serem processadas.

O “ouro de Ofir” já como “o pó ou pão da vida” ao ampliar a capacidade eletromagnética das células, faz com que elas entrem em sintonia entre si e estabeleça o equilíbrio bioenergético. Ele proporciona ao organismo humano restaurar sua juventude e vitalidade; abrir a sua capacidade de percepção extrassensorial (3ª visão); abrir passagem às realidades paralelas; manifestar e processar instantaneamente o pensamento (alquimia do pensamento); levantar o véu de suas vidas anteriores; oferecer sabedoria extraordinária e encurtar o caminho à transmutação.

A supercondutividade do “ouro de Ofir” pode proporcionar já em sua estrutura transformada (monoatômica), a fluidez necessária para facilitar a viagem no tempo. A interação emparelhada dos elétrons do ouro monoatômico satisfaz tudo àquilo que a ciência atual procura na matéria – no que nela se pode chamar de singular. Talvez seja possível o ser humano pela ingestão do “ouro de Ofir” fazer uma adaptação da sequência de nucleotídeos ou fazer qualquer outra adaptação na molécula de seu DNA e com ela, utilizando dos vórtices de energia da malha eletromagnética que envolve a Terra e que naturalmente também o envolve, ele se fazer como “um viajante” e entrar com o seu corpo mental em uma condição de transporte temporal.

E nesta situação, deve-se traçar uma equação de emparelhamento entre as medidas de DNA humano e as proporções da curva fechada de tempo, enquadrando uma na outra. É bom ainda lembrar, que o DNA é um receptor e transmissor e que pode já em nível molecular gerar padrões que atuem no vácuo e como consequência atuem também no espaço-tempo. Desta forma as moléculas do organismo humano podem por si, produzir vórtices energéticos que são passagens para outras dimensões e pontes para avançar ou recuar no tempo. Existe uma conexão vibracional com o universo dentro do corpo humano. E esta conexão existe também em relação às realidades paralelas, quando torna possível de acordo com o padrão vibratório do ser humano (dimensional), levá-lo em instantes especiais na realidade física até fotografar vórtices de energia e acessar a sua “placa física”, que “vem” de outra realidade e de outro tempo.

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O “ouro de Ofir” já como ouro monoatômico – “pão da vida” era nos tempos áureos administrado apenas àqueles, que já estavam em nível evolutivo preparados para vivenciar em um estado mental de harmonia e de união. Só ingeriam o pó de mfkzt aqueles que já estavam preparados espiritualmente, que já estavam norteados por princípios éticos, possibilitando-os transformar em verdadeiros instrumentos vivos à Somação e à Realização – ao Amor Universal, literalmente já iluminados.

Portanto, desde os tempos bíblicos (principalmente entre os hebreus) mesmo o ouro comum sempre foi um metal valioso não só pelo seu valor monetário, mas também pelo seu significado simbólico espiritual, ligado a Deus.

Os artefatos do Tabernáculo e do Templo de Salomão eram feitos dele, ou revestidos. O ouro por ser durável e imutável simbolizava Deus. O ouro por ser também muito resistente às substâncias que normalmente têm efeito nocivo para outros metais, nele não tem efeito, que é resistente à água e ao oxigênio – não se oxida. Ele por ser ainda praticamente imutável com o tempo, esta sua condição é simbolicamente comparada ao caráter imutável de Deus.

Outra condição especial do ouro simbologicamente importante está ligada à maneira de purificá-lo. Muitas vezes ele é encontrado misturado a outros minerais e, para separá-lo da escória, ele é submetido ao fogo. Já derretido para separá-lo das impurezas, ele é refinado o quanto for necessário (podendo chegar a 99,9% de pureza). Assim comparativamente, como acontece com este metal o ser humano se “purifica pelo “fogo”. Pelo fogo do “espírito santo” através de sua intensa vontade (fé) mesmo quando passa por grandes provações na vida, para torná-lo mais resistente, mais persistente, mais sábio e mais ligado a Deus – torná-lo mais divino.

Entretanto, a era atual ou a era de ouro – da energia dourada, não é mais o tempo do metal ouro, que mesmo com o seu sentido simbólico ornamentando os altares e os interiores de templos ou de igrejas e com o seu brilho dourado também moldando ali belas esculturas, ele apenas encanta os sentidos humanos na realidade física.

Chegou o tempo de “outra tecnologia”. Chegou o tempo da energia dourada – da Energia Vermelho-Dourada, que em sua condição de Energia Viva (Kundalini) vibra e circula no interior de cada um já consciente agora de sua divindade, para manipular e direcionar frequências multivibracionais a partir de seu vórtice (chacra) do frontal e, para se mostrar como Co-criador, inclusive, quando materializa o ouro alquímico.

Chegou o novo tempo da Energia Viva que literalmente ilumina e impulsiona com a sua luz/energia vermelho-dourada os pensamentos e os procedimentos daquele que é um líder e que já é capaz de vibrar em sintonia com a Luz de seu Cristo Interior.

Por Antônio Carlos Tanure
Fonte: http://pegasus.portal.nom.br/ouro-de-offir/

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